pcspaulo

“Esmerai-vos em manter a calma, em ocupar-vos dos vossos assuntos e trabalhar com vossas mãos, como vos recomendamos” (1 Tes. 4.11).

Vivenciamos tempos difíceis, como nunca dantes, disso todos sabem.

Do verso acima, podemos inferir que:

Esmerar-se é sempre uma boa coisa. Principalmente em busca de uma calma que só pode nos fazer bem em quase todas as situações. Digo “quase” porque, verdade seja dita, há momentos em que há de se tomar decisões. O fazer nada em situações em que exige-se uma ação em nada contribui para um bom desfecho. Aliás, é pura covardia-conivência-frouxidão de atos, etc.

Não se deve confundir calma com medo – jamais!

Diz-se, e com razão plena, que Deus deu uma vida a cada ser humano, a fim de que cada um cuide da sua e deixe a do outro em paz. Fofocas, mexericos, ilações e coisas semelhantes a essas devem ser evitadas por verdadeiros cristãos.

O trabalho dignifica o homem (e a mulher, que tem dupla jornada: em casa e fora dela). Assim, não se deve “medir a importância” do trabalho de outrem. O suor derramado por quem trabalha merece respeito. Ah, detalhe sumamente importante: cada trabalho, cada trabalho tem suas próprias nuances e valorações. JAMAIS compare o que você ganha com o que o outro ganha(rá). Cresça, estude, qualifique-se e, depois, decerto e por certo, o seu trabalho será reconhecido e merecedor de maior remuneração.

O velho e sapientíssimo apóstolo Paulo trabalhou durante quase toda a vida. De fazedor de tendas a missionário (que também é trabalho – e da maior importância), ele soube valorizar a fonte de seu pão, a fim de levar o “pão da vida” a tantos quantos precisavam dele, naquele tempo e, principalmente, nos tempos de hoje.

Mantendo a calma quase sempre dá certo – quase sempre!

Orem por mim!

PCSampaio

Pastor e radialista
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