“O temor do Senhor é o princípio do saber, mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino” (Prov 1.7)

Fica sabido que há grande e grave diferença entre temor e medo, a saber:

Temor: sentimento de respeito e/ou reverência.

Medo: sentimento de que algo ruim pode ocorrer a qualquer momento.

Não se deve(ria) ter medo da cruz, e sobretudo do senhor que foi lá posto – Jesus Cristo. Afinal, Ele se deixou pregar em nosso lugar. Ele se fez pecado por nós. E, na cruz, venceu a tudo e a todos, proporcionando vida (eterna) a todo aquele que nEle creia. Quem crê nEle passa a ter um sentimento de temor, de respeito, de reverência a tudo o que é sagrado e respeito ao ser humano, imagem e semelhança do nazareno. A questão é: como isso tudo se traduz no dia-a-dia?

  1. Há quem evite qualquer menção de eternidade, que só aponta (na mente dos que assim pensam) para um futuro muito distante. Ora, o presente é mais interessante! O agora é real… nada de preocupar-se com o além-túmulo. Importa “gozar a vida”, enquanto vida há… E assim caminha a humanidade;
  2. Há quem, por outro lado, só fale de eternidade; despreocupado com o presente, que exige cuidados. E quem assim procede, torna-se “religiosamente insuportável”;
  3. Há quem transite entre esses dois mundos: o agora e a perspectiva de futuro que muito se fará em razão de ações-decisões tomadas no presente! Ponhamos isso em nossos corações: o hoje é o futuro de ontem; o futuro já começa hoje.

De fato, o temor do Senhor é princípio de vida – no presente e, sobretudo, no futuro.

PCSampaio

Pastor e radialista em http://www.radiobenedicitusfm.com

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