1 Pedro 4:17

Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus?

João 7:24

Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça.

1 Coríntios 5:12

Porque, que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro?

Verdade seja sempre dita: cada vez que alguém emite uma opinião – crítica, que seja – sobre uma suposta liderança ou a um cristão que esteja em crasso erro, logo saem muitos em defesa vociferando “não julgueis e não serei julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados {…}” conforme Lucas 6.37. Afinal, pode-se ou não julgar?

Todo julgamento pode acabar em condenação ou absolvição. No entanto, 99% das pessoas já têm decorado Lucas 6.37, mas se esquecem – de propósito – se esquecem de 1 Pedro 4.17 e João 7.24, e de 1 Coríntios 5.12, dentre outros versos. E aqui sou obrigado a formular algumas ponderações:

  1. Jesus nunca proibiu o julgamento, que deve começar pela Igreja, por cada um de nós, não segundo a aparência, mas conforme a reta  justiça;
  2. São os julgamentos sem misericórdia que são condenados por Jesus; os julgamentos segundo a reta razão, segundo as Santas Escrituras – assegurado o direito de defesa – esses todos devem ser feitos de imediato, antes que o mal se alastre e prejudique toda a Igreja;
  3. O culpado sofrerá a punição; o inocente terá a absolvição.

Naturalmente, o julgamento deve ser pleno de misericórdia, como de uma mãe ou pai que – mesmo entre lágrimas- tem de punir os seus filhos. Não julgar, não denunciar, fazer ouvido de mercador é ser cúmplice do erro, do pecado, da heresia que chegou ao Brasil, de mala e cuia, e nunca mais saiu.

PCSampaio

Pastor e radialista em http://www.radiobenedictusfm.com

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