“Semeiam ventos, hão de colher tempestades! Talo sem espiga não pode dar farinha! E, mesmo que desse, os estrangeiros é que iriam comer” (Oséias 8.7).
Vivenciamos tempos de ventos contrários! Disso todos (quase!) têm experiência.
O velho Salomão, em seu Eclesiastes, no capítulo três, já nos informa que há tempo para tudo debaixo do sol. Daí segue-se que nem sempre é tempo de “só vitórias”. As “quase-vitórias/quase-derrotas” são o resultado de nossas ações e/ou – para dizer tudo – a vontade de Deus.
Difícil mesmo é ver como há gente que ainda usa o pouco tempo que lhe resta para “semear ventos”, quando melhor lhe seria semear a paz entre os desterrados filhos de Eva.
O velho profeta Oséias nos afirma – com saber – que talo sem espiga não pode dar farinha. O bom final de certas coisas depende de sua origem, e de um coração generoso e tocado pelo santo Espírito de Deus.
A verdade toda é que todos somos “estrangeiros”, mesmo sendo “naturais” de cada terra. A nossa pátria está em cima, não aqui embaixo. E não se diz isso para menosprezar a terra onde nascemos, mas para priorizar e valorizar o nosso destino, o destino de todos aqueles que amam o Salvador: Jesus Cristo, qual nos está reservando as mansões celestiais, desde a fundação do mundo.
É tempo de ajustar as velas ao soprar dos ventos, mesmo que eles tragam tempestades. Navegar é preciso, viver não é preciso!
PCSampaio / pastor-radialista em http://www.radiobenedictusfm.com
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