“O homem sai nu do ventre de sua mãe, e como vem, assim vai. De todo o trabalho em que se esforçou nada levará consigo”  (Eclesiastes 5.15)

Vale a pena lembrar que Adão e Eva estavam ambos nus no paraíso – e disso não se envergonhavam.

O homem sai, obviamente, nu de sua mãe. Em seguida, a enfermeira põe-lhe um pano (lençol, algo do tipo) e o entrega de volta à sua mãe – fonte da vida. Momento sublime e encantador. Mais  uma vida no mundo para lutar e, querendo Deus, vencer. Haverá muitas aflições e – por que não dizer a verdade!? – haverá poucos momentos de plena paz, santo gozo e alguma felicidade. E não exagero em dizer isso: muitas afliçoes e alguns rasgos de felicidade. Afinal, o própro Cristo nos alertou para isso: “No mundo tereis aflições, mas tende ânimo, eu venci o mundo (João 16.33).

Trabalha-se de sol a sol (isso se você não estiver desempregado!). Há quem só pense em trabalho, em dinheiro, em gastança, em comprar, etc. Gasta-se a saúde em busca do dinheiro. Quando se obtem algum, já em idade avançada, é hora de gastá-lo em busca da saúde – de volta. Esse ciclo parece não ter fim! Até quando!?

De todo o trabalho (bens) em que se esforçou, nada levará consigo. Pior dos mundos: se logo não fizer um testamento e deixar tudo muito bem explicadinho quanto à divisão dos bens, a família vai brigar até a morte – quase… Que lástima! Isso deve(ria) ser evitado a todo custo.

A maior riqueza é a da alma, a do espírito, a do coração onde – tudo isso – se desborda em generosidade, e amorosidade, e serviço aos santos  (de casa) e aos potenciais santos (de fora) – quem lê, entenda!

PCSampaio

5585 9 9982 1165 WhatsApp