Cada um se fartará do fruto da sua boca, e da obra das suas mãos o homem receberá a recompensa (Prov. 12.14)

Cada um com o seu ‘cada qual’.

Cada humano necessita de um trabalho. E quando este falta, em razão de circunstâncias alheias à nossa vontade, nos sentimos muito tristes, melancólicos, senão depressivos. Isso é dura realidade vivida por milhões. A nossa esperança está no Senhor dos Exércitos, que a tudo e a todos vê, e não deixará o justo a mendigar o pão. No momento dEle, Ele nos há de abrir as portas ao trabalho, em primeira vez, ou de novo. Tudo tem um tempo certo, embora nem sempre nós entendamos isso, dada a nossa pressa e, sobretudo, a nossa necessidade.

Cada um com o seu ‘cada qual’.

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