O tolo cruza os braços e destrói a própria vida (Eclesiastes 4.5)

É tolo quem não tem inteligência ou juízo – sendo tonto, simplório ou ingênuo. Ninguém quer isso ser, embora todos já o tenham sido em alguns momentos da vida. Afinal, não se pode ser inteligente o tempo todo!

E como deixar de ser tolo-trouxa ou ‘bonzinho demais’?

  1. Reconheça que você foi (ou ainda é!). Reconhecer é o começo da cura;
  2. Não seja guiado pelas emoções! Emoções costumam enganar – e muito! Antes de decisões importantes, ore a Deus, consulte amigos de verdade, estude a respeito do custo-benefício se você disser SIM ou NÃO;
  3. Não espere atenção de quem não se interessa por você! Se seu sentimento não é correspondido, bye bye! A fila anda! Se sua capacidade não é reconhecida, hasta la vista! Valorize-se! Quem muito se abaixa [chegará no Japão] – ops! – vocês entenderam!;
  4. Não crie expectativas com os outros! Gerar expectativas é ruim para os dois lados: de quem cria e de quem é o objeto da dita cuja. Tradução: cada um dá o que tem. O melhor ou o pior virá a ser revelado mais cedo ou mais tarde;
  5. Aprenda a dizer NÃO! A não ser que você queira continuar sendo tolo ao tentar agradar a todo o mundo. Jamais – em tempo algum – bajule alguém! Não se rebaixe a tal ponto. O bajulador queimará no mármore do inferno (Benedictus 7.35 – grifo meu!).

Deus tenha piedade de nós!

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