“Que desgraça ser pai de um filho malcriado! E se é filha, a desgraça não é menor” (Eclesiástico 22.3)
Dentre os livros apócrifos, Eclesiástico é um dos meus favoritos. Há textos muito interessantes, como este verso acima.
O desejo de ser pai e/ou mãe é natural e legítimo entre todos os humanos. A chegada do rebento é motivo de profunda alegria. Celebrações há em família e entre amigos. Batizados e/ou apresentações na Igreja, dependendo da vertente cristã dos pais.
Mas, chega a hora da educação: da creche, da escolinha, do início de um convívio social e, aí, todo o cuidado é pouco. Escolher bem onde por o filho é fundamental. Escolher mal trará consequências desastrosas e desgraçadas.
Também não adianta unicamente “jogar” o filho na melhor creche-escola e pensar que tudo está feito! A verdadeira educação começa em casa. Sem amor, sem carinho, sem atenção ao filho, os pais estarão criando um “delinquente de luxo”, passageiro de um transporte escolar…
Portanto, acompanhe a educação de seu filho. Participe das reuniões na escola. Veja as notas dele. Elogie, elogie sempre o que ele fizer e vier lhe mostrar com grande alegria e expectativa. Ele espera uma palavra sua de incentivo. Quando necessário, chame a atenção dele para uma correção de nota – e rumo! Faça isso em particular; não diante de amigos dele. Respeite seu filho. Não seja estúpido!
Ter um filho malcriado é uma desgraça. Ter um filho bem criado é benção pura!
Depois da leitura deste artículo, ore por seu filho.
Paulo César Sampaio
Pastor e pai de 2 filhos-bençãos
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