Esqueçam o que se foi;
não vivam no passado. Vejam, estou fazendo uma coisa nova!
Ela já está surgindo! Vocês não a reconhecem?
Até no deserto vou abrir um caminho
e riachos no ermo.
Isaías 43:18-19

Esquecer nem sempre é fácil! As lembranças insistem em voltar – quer sejam boas ou más. Sim, pode-se esquecer de vez se, de fato, alguém quiser esquecer.

Deus fará coisas novas e boas! Talvez (certamente?) nem tudo sairá como a gente deseja, mas segundo a nossa comunhão com Ele.

Deveremos reconhecer o agir de Deus nas pequenas coisas. Se assim ocorrer, Ele pode(rá) nos alçar a coisas maiores, no tempo dEle.

Há um deserto à frente, mas Ele está conosco a abrir caminhos e fazer que flores e frutos surjam em meio ao deserto.

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Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel (Isaías 7.14)

Então é natal – de novo – e a gente se prepara para as festas: na empresa, na família, onde a gente puder ir e/ou for convidado! Afinal, comida e presentes são uma combinação perfeita! Sim – e há também bebidas, muitas e de todos os tipos, para todos os gostos! Afinal, é Natal!

Mas, será que o Natal é isso mesmo? Hum – ‘isso’ faz parte do Natal, mas não é essencialmente o Natal! O Natal é:

• A celebração do nascimento de Jesus Cristo;
• A adoração ao aniversariante;
• A encarnação de Deus na humanidade de Jesus Cristo;
• A oportunidade de reconhecermos a Jesus Cristo como o nosso senhor e salvador.

Então, vá! Vá e celebre o Natal com seus familiares e amigos!

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Quanto a mim, os meus pés quase tropeçaram; por pouco não escorreguei (Sl 73.2)

Levante a mão quem nunca tropeçou! Talvez o tropeço (deslize) tenha sido involuntário, ou mesmo premeditado – Deus sabe de todas as coisas… Mas, o importante mesmo é que a gente procure aguçar a visão para ver onde estamos pisando, onde estamos entrando, onde estamos vivendo, e assim possamos deixar marcas de valor, ao partirmos.

Um deslize pode acontecer a qualquer um! Porém, não permitamos que ele se repita com frequêcia.

//Pai celestial, perdoa meus tropeços. Ajuda-me a trilhar o bom caminho. Livra-me das ciladas do inimigo. Capacita-me a viver a tua palavra junto à minha família, amigos e irmãos da fé//

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Os judeus, porém, não creram que ele tivesse sido cego, e que agora visse, enquanto não chamaram os pais do que agora via (João 9.18)

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Em todo o tempo ama o amigo e para a hora da angústia nasce o irmão. Provérbios 17.17

Verdade seja sempre dita, segundo a Bíblia, há amigo mais chegado que um irmão (de sangue).

Não é amigo aquele que alardeia a amizade! A amizade sente-se, não se fica a dizer que é amigo desse ou daquele!

A amizade é provada na hora da necessidade. Muitas vezes, do irmão que mais se espera algo, nada vem! E do amigo, de verdade, o socorro surge de repente!

A amizade transcende distâncias e – principalmente – o tempo.

Valorize o(a) amigo(a).

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Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou (1 João 2.6)

Andar como ele andou – fácil de ler, de se entender, mas difícil de fazer!

Impossível, então?! Não – nada é impossível para quem anda nEle! Apenas, as coisas não acontecem na velocidade em que gostaríamos. E aí, o que fazer?

• Continuar andando nEle;
• Continuar crendo nEle;
• Continuar orando a Ele.

Tudo passa – Ele permanece para sempre.

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Porque na muita sabedoria
há muito enfado;
e quem aumenta
o seu conhecimento
aumenta também a sua dor. (Ecl.1.18)

A sabedoria sempre foi admirada e buscada por muitos.

No entanto, quem aumenta o conhecimento também aumentará a sua dor – especialmente quando perceber que muita gente ´sábia´ pouco ou mesmo nada faz para acabar (aliviar) o sofrimento de alguém.

E agora, não mais deveríamos buscar a sabedoria e o conhecimento? Nada disso! Ao contrário! Use a sabedoria e o conhecimento para o bem de todos – a partir de si mesmo, para o bem de familiares, de amigos e de todos em seu redor.

A vida é curta! Aproveite-a! Faça o bem!

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Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade (Filip.4.12)

O velho apóstolo Paulo, de fato, vivenciou toda sorte de sentimentos em sua carreira missionária. Poucos foram os momentos de abastança. Muitos foram os de escassez. Incontáveis os momentos de padecimento.

Em certa medida, creio que tenho semelhança com o apóstolo. Não compreendo muitas coisas… Duvido de tantas outras… Vejo-me cheio de desejos para que tudo melhore, e sou apresentado a uma realidade muito difícil sobre a qual não tenho controle. Faço o meu melhor, mas nem sempre tudo sai como planejado. Sim – o planejar é do homem e o realizar é de Deus. Disso todos sabemos. Por isso mesmo, continuo clamando para que o melhor aconteça.

Talvez (decerto?) o meu leitor tenha o mesmo meu sentimento. Se sim, seja bem-vindo à confraria-dos-esperançados!

Vida que segue – crendo nEle!

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