“Os olhos do Senhor repousam sobre os justos e os seus ouvidos estão abertos ao seu clamor” (Salmo 34.15).

O olhar é um elemento de comunicação não verbal de enorme capacidade interativa. Há diferentes tipos de olhares e cada um pode(rá) transmitir alguma coisa:

• Olhar firme-direto: comum em crianças. Transmite proximidade, abertura, interesse;
• Olhar feroz: comum entre inimigos; ou mesmo entre pais e filhos quando alguém fez algo de errado;
• Olhar evasivo: típico de pessoa tímida, insegura, que está sendo observada e tenta dissimular ou esconder alguma coisa;
• Olhar desfocado: quem fixa em um ponto distante, sem dar atenção ao que ocorre em seu redor. Ele-ela vê mas nada enxerga, e quase não ouve;
• Olhar lateral: a pessoa permanece imóvel, mas o olhos passeiam pelo ambiente todo à cata de coisas e pessoas…;
• Olhar oblíquo: de pessoa dissimulada, falsa e sonsa;
• Olhar elevado: de gente séria, sincera, honesta, que não tem medo de nada nem de ninguém. Geralmente aprecia as artes em geral.

Os olhos e os ouvidos de nosso bom Deus estão sobre cada um de nós – embora nem sempre tenhamos consciência disso. Portanto, sempre valerá a pena orar, clamar, rogar e suplicar. Ele deve(rá) responder nas horas de extrema necessidade.

Nossas lágrimas não Lhe estão escondidas. Ele a tudo e a todos vê.

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E, quando Deus concede riquezas e bens a alguém, e o capacita a desfrutá-los, a aceitar a sua sorte e a ser feliz em seu trabalho, isso é um presente de Deus (Eclesiastes 5.19).

Mercado financeiro é lugar onde são negociados ações e ativos de diversas empresas, títulos de renda fixa, commodities (produtos), fundos mútuos entre outros. No Brasil, a Bolsa de Valores acontece na B3, que é a união da BM&FBobespa e Cetipe. Você entendeu? Claro que não! Nem eu!

Alguns – que nem eu! – têm apenas uma leve noção de como aquele ‘hospício’ funciona. E todos os dias os números lá negociados saem nos telejornais, dando a entender que a economia do Brasil pode(rá) ir de bem a melhor ou de mal a pior!

Deus – de quando em vez (nem sempre!) – concede riquezas a alguém, e a criatura faz mal uso dela e, em pouco tempo, está pobre-de-jó (sic), de novo! E grande foi a desgraça! Por outro lado, juntamente com a riqueza pode vir a capacidade de desfrutá-la (empregá-la) para o bem da criatura e de seus entes queridos. E grande será a benção!

O que fazer quando se nasce pobre, vive-se pobremente e, ao que parece, não há riquezas à vista, ao menos em curto espaço de tempo? Difícil, não é?!

Aceitar a sua ‘sorte’ e ser feliz no trabalho – isso é um presente de Deus.

Aceitar a gente aceita! Aquilo que não se pode mudar deve(ria) ser aceito. Aquilo que pode(ria) ser modificado, JAMAIS pode(ria) ser aceito! Você entendeu?

E o trabalho? Você tem um neste momento? Se sim – glórias a Deus! Se não – corra atrás dele. MUDE AQUILO QUE DEPENDE DE VOCÊ! Deus fará a parte dEle. Faça a sua!

Deus tenha piedade de nós.

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Jeremias disse: “Ah, Senhor, não passo de uma criança e não sei falar” (Jer. 1.6).

Glossofobia (medo de falar em público) atinge 75% (ou mais!) da população do mundo inteiro! Este tema é da maior relevância uma vez que mais cedo ou mais tarde você vai ter de enfrentar um público! Há quem sinta leve frio na barriga (sic), medo grande e até mesmo pânico total! Trava tudo, a voz fica trêmula ou a perde toda, um intenso suor frio aparece do nada, um nó na garganta, falta de ar, dor de cabeça, visão turva – basta! Chega!

Isso não é o fim do mundo, não! Moisés, Jeremias, Paulo e vários outros personagens bíblicos também tinham dificuldade de falar! Portanto, sinta-se em boa companhia! Mas, afinal, o que fazer para vencer tudo isso e falar bem – ao menos de modo que você consiga transmitir uma palestra, uma pregação, um projeto, etc? Algumas dicas

1. Prepare um roteiro previamente (pontos 1, 2, 3 etc);
2. Faça treinos de articulação diante do espelho;
3. Grave a sua voz, escute-a bastante. Use vídeo para ajustar volume e postura;
4. Jamais, jamais dê importância às críticas dos outros em relação à sua voz-fala. Desprenda-se dessa ‘vergonha’. Quem paga as suas contas é você (não eles!);
5. Chegue “chegando”! Ou seja, seja claro, objetivo, direto e fale o que você estudou! Olhe diretamente para o fundo da plateia (Igreja, etc). E vire o rosto vagarosamente para a direita e para a esquerda, como se você tivesse o ‘domínio total do tema e deles’. Você vai ganhar ou perder a atenção da plateia nos cinco primeiros minutos de sua fala;
6. Se nada disso funcionar, vá a um médico. O seu caso pode(rá) necessitar de medicação específica.

Deus tenha piedade de nós!

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“Porque onde há inveja e espírito faccioso aí há perturbação e toda a obra perversa.” Tiago 3:16.

A inveja é sentimento muito nocivo e que pode(rá) paralisar a vida da pessoa. O invejoso sente extremo pesar pelo bem-estar e prosperidade de quem está à sua volta, e por isso deseja o infortúnio daquele que desperta a sua inveja.

O cérebro do invejoso funciona numa dualidade de dor e prazer. Ao ver que a pessoa invejada passa alguma desgraça, o invejoso sente uma emoção que ativa a região estrial ventral do cérebro, que processa sentimentos prazerosos. Alguns afirmam que há três tipos de inveja:

1. Inveja leve: você fica incomodado com o sucesso alheio, mas não deseja a desgraça dele;
2. Inveja moderada: você se sente injustiçado pela vida, pelo próprio Deus e brada: por que ele(a) tem e eu não? Neste momento, você começa a agir para diminuir, menosprezar e humilhar a pessoa que tem o que você não tem e é o que você não é;
3. Inveja severa: essa é doentia! Você passa do pensamento à ação para prejudicar a pessoa! Neste ponto você precisa – além de oração – precisa de uma visita a um psicólogo e/ou a um psiquiatra, uma vez que há de se usar algum remédio como auxílio no tratamento.

E então?! Você sente inveja? E como se livrar dela?

1. Reconheça que você é único;
2. Você tem defeitos e qualidades;
3. Não gaste tempo-energia olhando a vida de outras pessoas;
4. Cuide de sua vida e faça pequenas transformações;
5. Evite pessoas negativas, rabugentas e semelhantes. Ore por elas;
6. Acolha os verdadeiros amigos. Não existem muitos, mas existem

Deus tenha piedade de nós.

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PIX 20461143372 COOPERE COM ESTE MINISTÉRIO. Deus abençôe você hoje e sempre.

De todos os que foram observar a terra, nenhum deles sobreviveu; exceto Josué e Calebe (Números 14.38)

A verdade toda é que , desde que o mundo é mundo, poucos têm sobrevivido.

As pestilências sempre se fizeram presentes e vitimaram milhões de pessoas.  Outros milhões ficaram a lamentar e chorar os seus mortos.

Eu mesmo sou sobrevivente da Covid19. Sofri cerca de 30 dias, em casa, tomando injeções na veia e na barriga. Minha esposa também é sobrevivente. Ela pegou muito mais forte e passou 48 dias internada em hospital, sofrendo duas intubações e tendo de ir à UTI três vezes. Foi sedada diversas vezes e isso deixou sequelas que estamos agora tratando.  Não tem sido fácil. Mas, Deus nos tem ajudado em tudo.

Tenham cuidado, amigos leitores meus, a Covid19 mata, mata com rapidez – jovens e velhos.

Deus tenha piedade de nós!

PCSampaio

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Então me espantas com sonhos, e com visões me assombras (Jó 7.14)

Jó, aquele pobre coitado e sofredor, em certa altura de seu drama, exclama o verso acima.

Há tempos tenho ouvido canções do tipo ‘sonhos de Deus’ que não podem morrer, etc.

Todo cristão com um conhecimento mediano sabe que Deus NÃO SONHA! Sonhar é para humanos – mas minha vozinha Belarmina de Orleans e Bragança aqui ao lado me catuca e diz que a gatinha dela, a Ekaterinna, também sonha – ora vejam só! De toda maneira, é risível e um tanto herético dizer-se que o Eterno ‘sonha’. No entanto, milhões crêem nisso e cantam um monte de hinos ‘trash’ (lixo), com os olhos lacrimejantes e o peito apertado por braços que se lhe envolvem em forma de consolo.

Sim – você pode e deve(ria) mesmo sonhar. Sonhar precede a agir que pode(rá) ter, como consequência, um bem maior a você e à sua família.

Sonhar é preciso – mas, principalmente, agir.

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“Não me desampares, Senhor; Deus meu, não te ausentes de mim” (Salmo 38.21)

Hoje, 18.08.2018, enquanto escrevo, o Brasil encontra-se sem pai nem mãe – como um desamparado, como um desalentado, como um sem rumo. E não estaria eu exagerando – não, de forma nenhuma. Uma nova campanha presidencial iniciou-se e há vários candidatos. Cada um vote conforme a sua consciência.

Da leitura desse versículo, a gente entende que:

1. Todos, em algum momento de suas vidas, sentem o desamparo de amigos, de irmãos, de familiares outros e – ora, vejam só! – até mesmo do pai e/ou da mãe;
2. A solidão é inquilina que não pede licença para se instalar. Ela vem de mansinho, sem fazer barulho e – quando menos se espera – ela já domina… A solidão é assassina;
3. A ausência é irmã siamesa da solidãoi. Estão sempre juntas.

Apesar de tudo isso, há uma boa notícia. Está escrito: “Será que uma mãe pode esquecer do seu bebê que ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Embora ela possa se esquecer, eu não me esquecerei de você!” (Isaías 49.15).

Deus estará sempre conosco – sempre.

Uma coisa, porém, deve ser dita: muitas vezes, estar em companhia de si mesmo é a melhor coisa.

Paulo César Sampaio

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paulocesar@benedictus.com.br

De 1517 a 2017 são 500 anos.

Muito há para celebrar.