“Descansa no Senhor e espera nele, não te irrites por causa do homem que prospera em seu caminho, por causa do que leva a cabo os seus maus desígnios” (Salmo 37.7)

Enquanto aqui escrevo, o sol brilha e arde lá fora em 33ºC.

No Nordeste, o verão começa em janeiro e se estende até dezembro!

Tentamos seguir o verso acima e descansar no Senhor.  Às vezes, conseguimos. Outras vezes, não! E ficamos muito irritados ao vermos homens e mulheres – distantes de Deus – prosperando, “se dando bem” e fazendo o mal às pessoas de bem! E muita vez, ao nosso olhar, nem sequer são punidos! E nos questionamos, e nos irritamos, e duvidamos de muita coisa e de muita gente. A vida é dura – especialmente para os filhos e as filhas de Deus.

O que fazer, então?

1  Descansar – sim, continuar descansando no Senhor;

2 Esperar – sim,  esperar nele, mas orando, e clamando, e suplicando;

3  Confiar – sim, confiar porque somente dele vem a nossa salvação.

Um abençoado dia a todos os meus quase 7 leitores!

Deus tenha piedade de nós!

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Agora, pois, Senhor, que espero eu? A minha esperança está em ti (Lamentações 3.29)

De modo breve, examinemos o verso acima:

Agora – o tempo é hoje, agora e não depois. Deixar para amanhã o que se pode fazer hoje não é sinal de inteligência. Antes, é de desleixo, é de preguiça, é de irresponsabilidade que beira à insanidade. Afinal, pode(rá) não haver um ‘amanhã’ para cada um de nós… Pense nisso!

Que espero eu? – tudo ou nada… Um misto nebuloso de expectativas que a gente não sabe bem descrever, enquanto sente e sofre pressões internas e externas.  Não é boa coisa esperar. aliás, é péssima. a única exceção é quando se espera em Deus e no seu filho Jesus Cristo.

A minha esperança está em ti – esse ‘ti’ tem nome, e esse nome tem poder: JESUS CRISTO!

Deus tenha piedade de nós.

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“O homem sai nu do ventre de sua mãe, e como vem, assim vai. De todo o trabalho em que se esforçou nada levará consigo”  (Eclesiastes 5.15)

Vale a pena lembrar que Adão e Eva estavam ambos nus no paraíso – e disso não se envergonhavam.

O homem sai, obviamente, nu de sua mãe. Em seguida, a enfermeira põe-lhe um pano (lençol, algo do tipo) e o entrega de volta à sua mãe – fonte da vida. Momento sublime e encantador. Mais  uma vida no mundo para lutar e, querendo Deus, vencer. Haverá muitas aflições e – por que não dizer a verdade!? – haverá poucos momentos de plena paz, santo gozo e alguma felicidade. E não exagero em dizer isso: muitas afliçoes e alguns rasgos de felicidade. Afinal, o própro Cristo nos alertou para isso: “No mundo tereis aflições, mas tende ânimo, eu venci o mundo (João 16.33).

Trabalha-se de sol a sol (isso se você não estiver desempregado!). Há quem só pense em trabalho, em dinheiro, em gastança, em comprar, etc. Gasta-se a saúde em busca do dinheiro. Quando se obtem algum, já em idade avançada, é hora de gastá-lo em busca da saúde – de volta. Esse ciclo parece não ter fim! Até quando!?

De todo o trabalho (bens) em que se esforçou, nada levará consigo. Pior dos mundos: se logo não fizer um testamento e deixar tudo muito bem explicadinho quanto à divisão dos bens, a família vai brigar até a morte – quase… Que lástima! Isso deve(ria) ser evitado a todo custo.

A maior riqueza é a da alma, a do espírito, a do coração onde – tudo isso – se desborda em generosidade, e amorosidade, e serviço aos santos  (de casa) e aos potenciais santos (de fora) – quem lê, entenda!

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