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Quem semeia ventos, colhe tempestades-furacões-tufões…

“Semeiam ventos, hão de colher tempestades! Talo sem espiga não pode dar farinha! E, mesmo que desse, os estrangeiros é que iriam comer” (Oséias 8.7).

Vivenciamos tempos de ventos contrários! Disso todos (quase!) têm experiência.

O velho Salomão, em seu Eclesiastes, no capítulo três, já nos informa que há tempo para tudo debaixo do sol. Daí segue-se que nem sempre é tempo de “só vitórias”. As “quase-vitórias/quase-derrotas” são o resultado de nossas ações e/ou – para dizer tudo – a vontade de Deus.

Difícil mesmo é ver como há gente que ainda usa o pouco tempo que lhe resta para “semear ventos”, quando melhor lhe seria semear a paz entre os desterrados filhos de Eva.

O velho profeta Oséias nos afirma – com saber – que talo sem espiga não pode dar farinha. O bom final de certas coisas depende de sua origem, e de um coração generoso e tocado pelo santo Espírito de Deus.

A verdade toda é que todos somos “estrangeiros”, mesmo sendo “naturais” de cada terra. A nossa pátria está em cima, não aqui embaixo. E não se diz isso para menosprezar a terra onde nascemos, mas para priorizar e valorizar o nosso destino, o destino de todos aqueles que amam o Salvador: Jesus Cristo, qual nos está reservando as mansões celestiais, desde a fundação do mundo.

É tempo de ajustar as velas ao soprar dos ventos, mesmo que eles tragam tempestades. Navegar é preciso, viver não é preciso!

PCSampaio / pastor-radialista em http://www.radiobenedictusfm.com

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Nunca, nunca confie 100% em alguém!

“Mas o mesmo Jesus não confiava neles, porque os conhecia” (Jo 2.24).

Fica sabido que todos deveriam confiar em Jesus Cristo, verdade que se prega desde a assunção dEle aos céus – e já se vão 2017 anos – ou mais um pouco! 

Fica a pergunta: em quem Jesus não confiava!? Ora, nos religiosos e demais humanos da época, gente de alta periculosidade, mas com um discurso “politicamente correto”. E, com isso, com vãs filosofias e sutilezas enganavam a quase todos, com exceção do Mestre – é claro!

Eis que, aqui e agora, revelo aos meus quase sete leitores, o 15º mistério deste nosso Ministério Benedictus: não se deve confiar 100% em ninguém – eu disse ninguém, nem mesmo em você! Por que? Porque, muita vez, dizemos uma coisa e praticamos outra! Paradoxo paulino, é bem verdade!

Pense nisso:

1. Jesus não confiava neles, porque os conhecia;
2. Por que você iria por sua total confiança em alguém?;
3. Gente que elogia na presença; e “detona” você na ausência;
4. Religiosos pseudo-poderosos, que enganam a muitos ingênuos;
5. Conheça a verdade e você poderá perceber as heresias, mesmo as mais sutis.

Faça isso:

1. Ore;
2. Leia a Bíblia, em mais de uma versão;
3. Leia bons autores. Seja seletivo;
4. Use boas concordâncias;
5. Não se deixe enganar por hereges.

Deus tenha piedade de todos, a começar de mim.

Paulo César Sampaio
Pastor/radical-bíblico-conservador-pesquisador e radialista em http://www.radiobenedictusfm.com
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Amigo da onça, da cobra, do jacaré – do cão!

As riquezas granjeiam muitos amigos, mas ao pobre, o seu próprio amigo o deixa (Prov. 19.4)

Quem quer dinheiro? Ora, todos queremos! Não há problema em querê-lo. A desgraça existe no “amor a ele”. Quando se ama a “coisa” mais do que a criatura, feita à imagem e semelhança de Deus, então há algo de podre no coração – e mais cedo ou mais tarde vai aparecer a todos.

Amigo de verdade não deixa o outro – de jeito nenhum! Mas, o falso amigo tanto pode se revelar logo ou somente tempos depois… Aqui algumas dicas para você detectar o falsíssimo amigo:

  1. Observe se ele presta atenção ao que você diz. O falso amigo finge que ouve, finge que concorda, mas depois fala mal de você e trabalha para que nada do que você diz venha a se concretizar;
  2. Observe o quanto ele fica ao seu lado quando a situação beneficia a ele. E quão rápido ele desaparece quando a situação não beneficia a ele. Ou seja, ele sempre extrai-explora o máximo para ele; mas pouco ou nada se importa com você;
  3. Observe com que frequência ele faz você passar vergonha na frente dos outros. Ele tem um “prazer mórbido” em falar de seus defeitos na frente de pessoas – pior dos mundos: de pessoas que você nem (ou pouco) conhece!
  4. Observe com que frequência ele diminui – sim, diminui as suas conquistas (inclusive na frente de amigos-comuns)! Às vezes, só para disfarçar, ele elogia seu trabalho na frente… Mas detona você pelas costas!
  5. Observe com que frequência ele zoa (zomba) de você e aponta seus erros na sua cara (e por trás, principalmente). Mesmo as coisas mais bobas são “motivo de puro prazer” para ele diminuir-desprezar você;
  6. Observe se ele respeita o seus gostos e preferência. Por exemplo: se você gosta de leitura, de museus, de gastronomia, etc., ele – seu falsíssimo amigo – acha tudo isso uma grande bobagem… E sempre tenta manipular você para gostar daquilo que ele adora;
  7. Observe com que frequência ele ignora você. Há momentos que ele fala com você; outros não! Aliás, há momentos em que ele evita – a todo custo – falar com você;
  8. Observe se ele – de fato – guarda segredos. Ou se ele “compartilha” suas intimidades com todos da rua, da escola, da faculdade, da empresa, da Igreja, etc.
  9. Observe se ele está sempre atrás de obter alguma vantagem, de burlar alguma lei, de manipular de alguma forma, de pressionar até conseguir e ficar “contando vantagens” do fato pelo resto da vida;
  10. Por último, o teste máximo: diga para ele que você está melhor de vida agora – como nunca antes!, está mais feliz, mais livre, mais realizado, com mais dinheiro no bolso, mais disposto a lutar por aquilo que você julga ser importante na sua vida. E espere a reação dele – desse seu “amigo”!

Lembre-se: grande benção é ter um inimigo declarado. Pois dele você só pode esperar o pior – nada de bom. A pior desgraça, a desgraça das desgraças, é você ter um falso amigo. Desse nem Jesus Cristo escapou!

Portanto, olho vivo! Seja seletivo em suas amizades!

Em tempo: algumas dicas acima são um resumo-adaptação de várias publicações sobre “falso amigo”.

PCSampaio

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Dê graças por ainda estar vivo!

Esta é a minha oração: que o amor de vocês aumente cada vez mais em conhecimento e em toda a percepção” (Filip. 1.9). 

Amanhecer vivo já é – por si só – uma benção digna de oração, em retribuição à permissão divinal. Não há garantias de que veremos o amanhã; temos o presente, e devemos dar-nos por satisfeitos e felizes.

Cada um ora como pode e quando quer. Dito de outra maneira: qualquer forma mecanicista de oração não agrada – de fato não agrada a Deus, que é um ser muito inteligente, Todo-poderoso, criativo e que aprecia ouvir nossas vozes súplices em momentos de gratidão (poucos!) e de desespero (que são muitos!).

O amor de Deus é imenso; e o nosso também deve(ria) ser; o que nem sempre acontece. É que a gente ama mais aqueles que nos amam também! O cristianismo determina que amemos os inimigos – mas, como é difícil… e como dói, não é!? Então, tá: ao menos oremos a Deus que lhes dê vida longa para que assistam a nossa vitória!

A fé não é de todos. Ora, o conhecimento ainda não é de todos, porque nem todos gostam de ler, de pesquisar, de buscar além do óbvio! Preferem “sugar” o que lhes é imposto por “homens e mulheres de Deus” que choram, na TV e no rádio, enquanto passeiam em seus aviões e se hospedam em hotéis 5 estrelas, vociferando heresias destruidoras.

Falemos um pouco sobre a percepção, que não é – a rigor – um dom, mas que se constitui em fundamental recurso para não sermos enganados por lobos travestidos de cordeiros-ovelhinhas. Povo de Deus: em nome de Jesus Cristo, leia a Bíblia e não seja enganado – jamais!

Rogo as orações de meus leitores, para que Deus me continue dando força, coragem e saúde, para eu executar bem este Ministério de evangelização e apologética.

Paulo César Sampaio  / pastor-radialista em http://www.radiobenedictusfm.com

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Benção, mãe! Benção, Pai!

Ouça, meu filho, a instrução de seu pai e não despreze o ensino de sua mãe” (Prov. 1.8).

Já tomou a benção ao pai e a mãe? Não!? Nunca mais!? Por que não!? Nunca foi acostumado a isso? E você ainda acha que a “culpa” é de seus pais? Que tipo de educação você teve que não foi-lhe ensinado respeitar pai e mãe e, ao acordar, ao despedir-se, pedir a benção aos dois? Hum… nunca é tarde para fazer a coisa certa. Siga essas dicas:

1. Ao acordar, surpreenda seus pais com um beijo e peça-lhes a benção. Se você nunca (mais) fez isso,é provável que eles achem que “eles” estão perto de morrer… e você está “antecipando as coisas”. Ligue não! Tasque-lhes um grande beijo e diga-lhes que os ama demais;

2. Pare de “Tutear” seus pais. Explico-me melhor: NÃO chame seus pais de “Tu”. Eles são seus pais e não seus colegas! Tenha respeito por eles! Mesmo que você tenha se acostumado a chamá-los de “Tu”, experimente agora um “Senhor” e/ou “Senhora”. E veja a reação!;

3. Pare de chamar seus pais de “Velhos”. “Velho” é o cão chupando manga na beira de um açude cheio de traíra de 550 gr (quem lê, entenda!). Um primo meu teve de ir ao dentista mais cedo para um implante (…);

4. Ouça o seu pai. Quase sempre ele tem razão. Nas vezes em que ele não tem razão, é porque ele está ouvindo a sua mãe – que sempre tem razão. Ponha isso na sua cabeça: as mães sempre têm razão! Mães são expressão máxima do amor de Deus.

5. Agora que você leu os quatro itens acima, ponha-os em prática.

PCSampaio / pastor e radialista em http://www.radiobenedictusfm.com

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Legiões à solta nas ruas de sua cidade!

“E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? E lhe respondeu, dizendo: Legião é o meu nome, porque somos muitos” (Mc 5.9)

Legião se compunha de 6.000 soldados e 120 cavaleiros, o que formava o primeiro escalão do exército romano. Era praticamente impossível vencer uma legião. Ora, no caso específico do verso acima, trata-se de uma legião ainda mais perigosa: milhares de demônios em uma única pessoa, em Gerasa (ou Gadara).

Somente Jesus Cristo pôde expulsar aquela legião. Mesmo assim, não foi bem-vindo à cidade; os moradores suplicaram (vejam: suplicaram) para que o Mestre fosse embora de seu território! Eles talvez erroneamente pensassem que Jesus – sendo judeu e rabino zeloso – fosse eliminar a criação de porcos deles todos!

Sem saber, dia-a-dia, cruzamos com possessos nas ruas… O que fazer!? Nada, exceto revestir-se da palavra de Deus e da couraça do Espírito Santo. Isso se constitui na melhor proteção que existe aqui na terra. Alguns conselhos práticos:

1.Evite olhar diretamente nos olhos das pessoas que cruzam seu caminho;
2. Ande com naturalidade. Evite chamar a atenção de todos à sua roupa, ao seu falar;
3. Mantenha a cabeça erguida, mesmo que esteja triste. Ninguém notará sua tristeza;
4. Ao ser cumprimentado, responda com simplicidade. Não murmure – jamais;
5. Entregue tudo e todos (inclusive os inimigos!) a Deus. Ele é especialista em legiões…

Que você tenha um bom dia!

Paulo César Sampaio – pastor/radialista em http://www.radiobenedictusfm.com
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Cobiça – grande e grave pecado!

“A cobiça é a raiz de todos os males: por entregar-se a ela, alguns se distanciaram da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos” (1 Tim 6.10).

Verso muito conhecido de todos os que lêem a Bíblia. Eis o que penso, de forma resumida, como é de praxe minha:

1.   Há brutal diferença entre “desejar” e “cobiçar”. O primeiro diz respeito a um sentimento humano legítimo, sem o que pouco ou nada se faz; o segundo refere-se a uma psicopatia igualmente presente – lamentável realidade –  em muitos, e que faz grande mal, a começar de quem a tem, podendo evoluir para ações malignas em captura do objeto ou da pessoa desejada.

2.   Entregamo-nos, de forma consciente ou inconsciente, às ações deletérias, quando não observamos princípios bíblicos, como este citado pelo velho apóstolo Paulo, de Tarso. A entrega à cobiça, a rigor, distancia qualquer um de Deus, da Bíblia, do bom senso e o que mais de bom houver.

3.   O sofrimento é, em si mesmo, um sinônimo de tormento. Há quem defenda que o tormento está em gradação superior ao simples sofrimento; o que é negado por outrem que dizem tudo ser a mesma coisa.

A verdade é que melhor será se conformamo-nos com o que temos e somos -sem que com isso deixemos de “desejar” o melhor a nós mesmos, à nossa família, aos nossos amigos – incluídos os irmãos na fé.

Desejo aos meus leitores uma linda e abençoada semana!

Paulo César Sampaio
Pastor e radialista em http://www.radiobenedictusfm.com
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Cumpridores da palavra

“E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos”  (Tiago 1.22).

Engana-se quem pensa que o judaísmo ou o cristianismo sejam as religiões mais antigas do mundo. Verdade é que o budismo e o hinduísmo são mais velhos e têm maior número de seguidores.

Uma coisa porém o cristão faz  melhor que muitos: discursos, críticas, promessas, barulho – todavia, lamentavelmente – com pouca ou nenhuma prática!

A  maioria de nós lê, mas não entende! Se entende, o faz  de forma imperfeita e não se anima muito a praticar. Se pratica ainda é com enorme deficiência, para vergonha de todos nós – cristãos.

Quando iremos, finalmente, fazer o nosso melhor?
Quando iremos, finalmente, entender que pouco tempo temos?
Quando iremos, finalmente, perceber que pregar o Evangelho é para hoje?

Sejamos cumpridores da palavra de Deus!
Sejamos praticantes daquilo que tanto pregamos!
Sejamos genuínos e não cópias de outrem, papagaios “Gospel” tupiniquins!

Na terra brasilis, como de resto no mundo inteiro, há muita gente “boa de gogó”; mas péssimos como exemplos de cristianismo. A verdade inteira é que há muitos falsários e sicários (quem lê, entenda!).

Deus tenha misericórdia – a começar de mim.
PCSampaio

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2017 – celebrando 500 anos da Reforma Protestante

“E conhecereis a verdade , e a verdade vos libertará” (Jo 8.32).

Neste ano de 2017, celebramos 500 anos da Reforma Protestante.

Tudo começou com Lutero (1483-1546). Católico, monge agostiniano, sincero e sério – segundo biografias que grassam na Internet.  A mais pura verdade.

A rigor, a Reforma foi iniciada pelo próprio catolicismo romano, na pessoa de seu monge Lutero, que não mais suportava as mentiras, as heresias, a devassidão, a luxúria e outras adjetivações afins.

Não fosse Lutero – dentre outras coisas, não teria havido o Concílio Vaticano II (1961-1965). Iniciado pelo papa João XXIII e concluído pelo papa Paulo VI. Eis onde eu quero chegar: estaríamos nós, os verdes-e-amarelo, rezando (ou dizendo) missa em Latim! Veritas est!

Ouço vozes esgarçadas a clamarem por uma outra Reforma, desta feita, em meio ao arraial dos protestantes – sim, esta casta onde alguns pensam ser infalíveis e únicos representantes do Espírito Santo na terra! Vade retro satana!

Minha proposta é simples – talvez simplória: os bons, os sérios, os sinceros, a gente de Deus, que tem juízo, alguma leitura, capacidade analítica e alguma coragem devem deixar a clausura, devem deixar o silêncio obsequioso, devem deixar de ser MEDROSOS E COVARDES e – ao fim e ao cabo – denunciar os maus protestantes, os larápios, os malíssimos bispo$-bispa$, apó$tolo$-apóstola$ et caterva, especialmente alguns televangelistas que cruzam os ares em seus aviõezinhos e helicópteros “da hora”!

Mais poderia eu aqui escrever. Mas, basta – por enquanto.

Viva a Reforma! Reforme-se você também – ainda hoje!

Paulo César Sampaio

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Indução do bem – sempre!

“Induzo o coração a guardar os teus decretos, para sempre, até ao fim” (Salmo 119.112)

Falar de indução, desde já, suscita certa preocupação. Ninguém, ninguém gosta de ser induzido, principalmente para o mal.

Poucos sabem que há uma “indução do bem”, ou seja, aquela que cada um pode fazer em si mesmo – e para o bem!

A rigor, a melhor das induções é aquela que a gente faz conscientemente – e para sempre – e até ao fim: leitura da palavra de Deus em doses diárias, quase homeopáticas.

Por que este texto é, assim, tão curtinho!? Ora, ele deve(ria) ser a sua “dose diária de indução do bem”!

Passe bem! Fique bem! Volte sempre a este nosso poço do bem!

PCSampaio

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