E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma (Tiago 1.4)

Um ser maduro é alguém sensato, íntegro, cordato e experiente. Ao menos é assim que a gente pensa, não é? Nem sempre! Um jovem pode(rá) ter mais maturidade do que um velho de 85 anos. Maturidade tem mais a ver com o emocional do que com a idade cronológica! Cada pessoa amadurece em um tempo e de um jeito diferente. E há quem chegue aos 90 anos sem quase nenhuma maturidade – haja vista continuar cometendo os mesmos erros da juventude! Neste caso não houve evolução!

Os erros, acertos e aprendizados poderão construir a nossa personalidade – ou não! Há quem aprenda rápido, mas há também aqueles que nunca aprendem! E aí, a convivência com essa gente fica(rá) muito difícil – estressante, desgastante, enjoativa e – pior dos mundos! – compulsória, porque a gente acaba tendo que falar com ele-ela por obrigação parental, social, etc.

Como ‘detectar’ uma pessoa madura?

  1. Educação: bom dia/boa tarde/boa noite, obrigado, desculpe – quem assim se comporta mostra certo grau de maturidade. Cumprimente a todos, mesmo que ninguém lhe responda;
  2. Ajuste ao ambiente: vestir-se de modo digno e de acordo com a ocasião.  Às vezes, a gente vê senhoras de 70 anos com um vestuário de mocinha de 20! Ela pode? Pode, sim! Pode tudo! Mas, nem tudo convém!;
  3. Humildade: aprender sempre. Dizer que não sabe. Estar aberto ao novo desde que isso não fira os seus valores e princípios;
  4. Nível: analisar cada situação e decidir se quer passar por ela – ou não. Crie um padrão para você. Não se nivele por baixo;
  5. Compreensão: com a idade (maturidade) a gente não tem inveja do colega que prospera. Ao contrário, se alegra com ele-ela. Celebre cada vitória evolutiva;
  6. Honestidade: falar a verdade sempre. Vai doer (quase sempre!), mas um relacionamento não se sustenta com mentiras;
  7. Ação: Parar só de falar e começar a agir! Faça alguma coisa! A mudança começa em cada um de nós, de dentro para fora;
  8. Julgamento: parar de julgar (para condenação). Cada um é diferente e prestará contas a Deus. Cuide da sua vida;
  9. Perseverança: continuar tentando, confiante que Deus – no tempo dEle – há de responder nossas orações;
  10. Aceitação: aceite o que não pode mudar e mude – DE IMEDIATO – aquilo que só depende de você.

Deus tenha piedade de nós!

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