“Não te furtes a fazer o bem a quem de direito, estando na tua mão o poder de fazê-lo” (Prov. 3.27)

NÃO TE FURTES A FAZER O BEM (…)   Diz-se que furto é quando a pessoa toma algo de alguém sem estabelecer contacto com ela. Como, então, compreender o ‘furto de si mesmo’, conforme o verso acima? Neste caso, deve-se entender que o ‘furtar’ significa evitar. Eu não mentiria se dissesse que a gente passa parte da vida fazendo o mal, e diria a verdade se afirmasse que nem sempre fazemos o bem – mesmo estando em nossas mãos o poder de fazê-lo.

A QUEM DE DIREITO (…)   Direito tem a ver com um conjunto de normas jurídicas vigentes em um pais. Esse direito ainda pode ser classificado como positivo {normas criadas e postas em vigor pelo Estado} ou natural {normas derivadas da natureza, ou seja, leis naturais que orientam o comportamento humano}. A rigor, todos temos direitos e deveres! Quem não já ouviu ” o nosso direito acaba onde começa o do outro”. A questão é: por que a gente não reconhece o direito do outro de ser quem ele é? A expressão ‘ a quem de direito’ também tem a ver com integridade, com honradez, com alguém que merece uma ação benigna. Assim sendo, jamais – jamais poderíamos nos furtar de fazer o bem a quem merece.

ESTANDO NA TUA MÃO O PODER DE FAZÊ-LO. Poder vem do Latim possum, que significa ser capaz de, ter condições para, determinar agir. Se alguém vem a você suplicando por ajuda, e você tem o poder de contribuir para mudar a vida dele(a), faça-lhe o bem ainda hoje – sim, ainda hoje! Amanhã pode(rá) ser tarde demais… Ah, lembre-se: amanhã você pode(rá) estar na mesma situação dele(a): clamando por uma ajuda…

Deus tenha piedade de nós. Senhor, tende piedade de nós.

PCSampaio

Pastor e radialista em http://www.radiobenedictusfm.com

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