Cantai ao Senhor, bendizei o seu nome; anunciai a sua salvação de dia em dia (Salmo 96.2)

Cantar quando se está alegre é fácil. Quando se está triste é muito difícil. Disso todos têm experiência.

Bendizer o Senhor Jesus Cristo pelas bençãos recebidas é comum ao crente. Entender porque certas bençãos não aconteceram e, mesmo assim, bendizer o Senhor, isso é tarefa das mais difíceis. Porque fica em nós a sensação de termos sido esquecidos, rejeitados, abandonados e desprezados. A verdade é bem outra: Deus, que tudo sabe, sabe o que é o melhor para cada um de nós. E no tempo dEle, a benção poderá chegar a nós – ou não! Ele talvez nem dê porque sabe que aquilo que tanto pedimos pode(ria) ser um motivo de desvio ou perdição em nossa caminhada rumo ao destino que Ele nos traçou. E isso é duro, é muito duro para a gente entender e aceitar.

Hoje temos mais um dia diante de nós! Vivamo-lo como se fosse o último.

Deus abençôe a você e família, meu leitor e amigo.

Ore por mim também.

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Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Que estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo (Mateus 1.18)

Então é Natal!

A cada início de ano fazemos projetos. E oramos para que eles se realizem ao longo do ano. Mas, nem sempre a ‘coisa acontece’.

E ficamos  tristes – aliás, muitoooo tristes, quase deprimidos.  Por que não falar a verdade?  Sim, alguns ficam deprimidos mesmo.

Celebremos o nascimento de Cristo, a 25 de dezembro! Ele não nasceu em 25 de dezembro… Mas isso, a data, é o que menos importa. Importa que O celebremos como Senhor e Salvador. E vale ainda fazer aquela festinha em família, com direito a chester, a frango, ou a uma sardinha que seja. De novo, importa estar junto dos entes queridos .

Então, tá! Feliz Natal!

PCSampaio

Todavia, o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade (2 Tim. 2.19)

Verdade seja sempre dita, o liberalismo – em todos os níveis – está cada vez mais atuante na sociedade. Falar de fundamento(s), para alguns, é ser retrógrado, é ser antidemocrático e/ou coisa pior. O mundo ocidental está fincado nos fundamentos do judaísmo e do cristianismo. Negar isso é burrice crônica e analfabetismo histórico-cultural. Todavia, grande parte da  mídia – sim , da mídia! – que se constitui no quarto poder, tudo tem feito para destruir os fundamentos e instituir a libertinagem, a promiscuidade, o não-ser. E apagar Deus do coração do ser humano.

O FUNDAMENTO DE DEUS FICA FIRME. Sim, fica(rá) sempre firme. Deus não se deixa escarnecer. Deus é Deus, obviedade que muitos insistem em negar.

HÁ UM SELO. O filho de Deus – Jesus Cristo. Ele é o selo, na figura do Espírito Santo.

O SENHOR CONHECE OS QUE SÃO SEUS. Você é dEle? Verdade? Há provas disso?

QUALQUER QUE PROFERE O NOME DE CRISTO APARTE-SE DA INIQUIDADE. Não é tão fácil, não é mesmo? Mas é possível – com enorme esforço dia a dia.

Fique(mos) firme(s)!

PCSampaio

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O açoite é para o cavalo, o freio é para o jumento, e a vara é para as costas dos tolos (Prov. 26.3)

O texto não pode(ria) ser mais claro:

O CAVALO: para ele existe um açoite. Com moderação – vá lá!, mas é um açoite para dar direção ao animal. Do contrário, ele correrá para onde bem quiser e, via de regra, derrubará o cavaleiro.  Nesta relação existe, naturalmente, um dominado (o cavalo) e um dominador (o cavaleiro). Inverter essa ordem é imbecilidade crônica, é ruptura da lei da natureza, é idiotice com graves consequências. Pessoas há que se deixam inverter a posição e, de repente, ‘viram cavalos’! Deixam-se manipular!

O JUMENTO: para ele existe um freio. Sem moderação. É que jumento é bicho ‘jumento-turrão’. Há, aqui, um agravante. Qualquer tentativa de tratar um jumento como se trata um cavalo, por exemplo, redundará em resultado nenhum – zero. É que, repito, estamos falando de um, de um – isso: ju-men-to. Pessoas há que ‘se injumentam’ (argh!). E fazem isso com muita graça e enorme garbo, provando que o humano pode rebaixar-se ao ‘reino jumental’.

A VARA PARA AS COSTAS DOS TOLOS: neste item, as possibilidades são infindáveis. É que há tolos & tolas para todos os gostos. Penso, no entanto, que os tolos políticos são os mais perigosos. Especialmente os que dizem não se importar com a política – que isso é assunto para quem não é ‘espiritual’. Ledo engano. A vara (da injustiça, da roubalheira, da opressão) lhes caiará às costas. E assim mesmo deve ser: vara nas costas dos tolos & tolas que ainda dormem. Acorda, tu que dormes!

Oremos: Pai, com a tu a vara e com o teu cajado, desperta os cavalos e jumentos que ainda existem dentro de nós. Mostra-nos as melhores alternativas. Dá-nos coragem para mudar o que pode e deve ser – urgentemente – mudado.

Amém.

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Até o tolo, quando se cala, é reputado por sábio; e o que cerra os seus lábios é tido por entendido (Prov. 17.28).

A tolice é fiel companheira do tagarela. É que ele, ou ela, não consegue ficar calado um só instante.

Assim não deve(ria) ser. O velho e sapientíssimo Salomão já dizia (Ec 3) que há tempo de estar calado.

É do conhecimento de todos que, quem fala muito, vem a dizer (revelar) coisas das quais, depois, há de se arrepender. Aí é tarde demais, palavra dada não volta atrás. E se a palavra ‘lhe fugir dos lábios’, procure ao menos um remendo, um conserto, um esclarecimento junto a quem você feriu. Errar é humano, permanecer no erro é burrice crônica, e perdoar é divino.

Ser sábio e/ou entendido é dom de Deus.

Oremos: Pai de amor, confiamos que Tu hás de nos ajudar a refrear a nossa língua. Perdoa as nossas tolices ditas propositadamente – sim, e aquelas que sairam de nossos lábios quase sem querer.

Amém.

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“Guarda o pé, quando entrares na Casa de Deus; chegar-se para ouvir é melhor do que oferecer sacrifícios de tolos, pois não sabem que fazem mal” (Eclesiastes 5.1).

Guardar o pé, tomar cuidado, ser reverente, prestar a máxima atenção – tudo isso (e muito mais) ainda seria pouca advertência aos crentes quando de caminho à Igreja – Casa de Deus. No entanto, de há muito, tem-se deixado a observância e a prática do verso acima – para grande mal de todos.

De modo breve, algumas dicas para um salutar (e santo) comportamento na Igreja:

1. Chegue cedo. Confraternize-se com os irmãos que também chegaram cedo;
2. Procure um lugar mais próximo do púlpito;
3. Ajoelhe-se e ore. Isso fará um bem enorme à sua alma;
4. Já assentado, ore e/ou leia a sua Bíblia, em silêncio;
5. Evite andar no santuário depois do início do culto;
6. Levante-se durante a leitura oficial da palavra de Deus;
7. Evite conversar durante o culto. Faça isso antes e/ou depois do culto;
8. Ponha o celular no “silencioso”. Se for urgente, saia e atenda lá fora;
9. Não leia Boletins, jornais ou revistas durante o culto. Fique atento;
10. Siga a orientação do dirigente durante o culto;
11. Em casa, oriente os filhos que estão indo à Casa de Deus; não a um clube;
12. Não saia antes do término do culto – a não ser em caso de urgência.

O procedimento acima não fará de você um “candidato à beatificação”; mas – por Deus! – fará de você um ser humano bem educado!

Paulo César Sampaio
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