1 Crônicas 5:12

Joel foi chefe, e Safã o segundo; também Janai e Safate estavam em Basã.

Sabe-se, de  há muito tempo, que há dois tipos de autoridade:

1. Imposta: com tirania, com ameaças, com opressão, com hipocrisias e afins;
2. Adquirida: a legítima, que vem com o tempo e não pela força.

Li interessante artigo do colega pastor Hernandes Dias Lopes, que reproduzo aqui: “A liderança bíblica, porém, coloca a pirâmide em ordem invertida. O reino de Cristo é um reino de ponta-cabeça. Ser grande é ser pequeno; ser senhor é ser servo; ser o maior é ser servo de todos. A igreja de Deus só tem uma cabeça, Jesus Cristo, e sua liderança foi timbrada pelo serviço. Não há espaço para caudilhos na igreja de Deus. Liderança cristã não é exercida segundo o modelo do mundo, mas segundo o exemplo de Cristo.”

Quisera a realidade reproduzisse o ideário divino! A verdade toda é que, de modo em geral, a membresia exige muito da liderança, mas pouco, muito pouco dá em troca! Há honrosas exceções – sempre as há. Dito de outra forma: muitos desobedecem – de forma consciente e planejada – a liderança, e ainda acham que nada de mal estão fazendo! Até quando!? Quando se darão conta de que, mais importante que suas palavras, sorrisos forçados, lágrimas de última hora e afins, mais importante que tudo isso é uma vida no altar de Deus? Importa ser e não parecer!

A solidão é companheira muda-perturbadora de muitos colegas… Não se pode confiar em todos… Aliás, todos devemos ter supremo cuidado ao “rasgar” o coração a outrem. Confidencialidade é artigo que anda em falta! Poucos são capazes de guardar um segredo até o túmulo. Isso é triste, mas verdadeiro!

Um líder não é senhor de fazenda, da casa-grande! A Igreja não deve(ria) ser propriedade de família, e sim do povo de Deus. O sentimento de pertença ainda é latente e/ou evidente em muitas Igrejas – para a tristeza do coração dEle, de Jesus Cristo de Nazaré, que sempre se fez pobre, e humilde, e igual aos outros, a fim de, pela simplicidade, levar todos ao reino de Deus. Simplicidade é a palavra-chave!

Solidão pode ser positiva, se dela pudermos extrair análises que nos levem à melhorias.

Disse Jesus que estaria conosco até a consumação do século. Portanto, ao final e ao cabo, não estamos assim tão sozinhos!

PCSampaio / pastor e radialista  https://www.facebook.com/pcesarsampaio

“Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá. Até quantos o trapassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele” (Apocalipse 1.7)

O Cristianismo é a única religião cujo fundador prometeu vir de novo para resgatar a sua Igreja!

Todos concordamos que a vida não tem sido fácil nesses últimos tempos. As mentes mais perspicazes ficam a perguntar: será que, afinal de contas, a vida se resume a isso que estamos a vivenciar? Guerras, fome, pestes, terremotos, enfermidades, desemprego, hipocrisia, etc? A resposta é “Não”. A verdade inteira é que, atrás de aparentes sorrisos de felicidade, atrás de apertos-de-mão, atrás de cumprimentos, tipo “tudo bem?”; existe um coração que sangra, existe um espirito triste, existe uma alma à procura de cura, existe muita dúvida, insegurança, medo e melindre. Diz-se que o evangélico seja um ser humano “melindroso por natureza”. Há um pouco de verdade (ou muito!) nessa declaração.

A maior das notícias, desde sempre esquecida e desprezada, é essa: Jesus Cristo voltará para resgatar a sua Igreja. Ora, dos 7 bilhões de habitantes da terra, somente uns 2.5 bilhões crêem nessa promessa; e poucos estão – de verdade – preparados para esse grandioso e culminante momento: o arrebatamento da Igreja.

“Muitos são chamados e poucos escolhidos” (cf. Mateus 22.14).

1. Os chamados se dizem cristãos e têm os seus nomes arrolados nas Igrejas;
2. Os chamados se envolvem com a obra de Deus, mas não permanecem;
3. Os chamados são muitos – nominalmente muitos.;
4. Os poucos escolhidos estão sempre preparados;
5. Os poucos escolhidos fazem a obra, e não apenas “falam sobre a obra de Deus”;
6. Os poucos escolhidos nem sempre são compreendidos, posto que não seguem a maioria “dos chamados”.

De uma parte, ouve-se que Jesus Cristo não vai voltar. Afinal, 2016 anos se passaram e Ele ainda não voltou. No entanto, as Escrituras afirmam que um ano para Deus é como se fosse um simples e único dia…! Assim, a contagem de tempo divina é diferente da humana. Mais ainda: conforme a idade de cada um, esse é o tempo que Ele ainda não voltou. Exemplo: se você tem 20 anos: faz, então, 20 anos que Jesus prometeu voltar a qualquer momento!

À hora em que não cuidais, Ele virá!

Estejamos todos preparados! Todo o olho o verá!

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Deus recebe todos os louvores – em quaisquer idiomas!

Cada vez que eu ouço essa canção, me emociono!

A Deus seja todo o louvor!

PCSampaio

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